De 20 de novembro até 10 de dezembro de 2023, período que acontece a mobilização pelos 21 Dias de Ativismo no Brasil, vamos liderar uma rede de afeto que vai mostrar que a melhor maneira de lidar com as diferentes formas de violência contra a mulher é estarmos juntas, sempre.

A gente não precisa se conhecer
PARA CRIAR LAÇOS

OS NÚMEROS

das violências

30%

DAS MULHERES
BRASILEIRAS

já sofreram algum tipo de violência doméstica ou familiar. Estima-se que esse número corresponda a 25,4 milhões de brasileiras.

Estes números alarmantes ultrapassam a média global, que é de 27%, de acordo com a OMS.

Qual foi a

ATITUDE EM RELAÇÃO À VIOLÊNCIA?

  • 6 em cada 10

    não fizeram
    registro policial

  • 60%

    buscaram
    a família

  • 45%

    procuraram
    sua comunidade de fé
    ou igreja

  • 42%

    buscaram
    a ajuda
    de amigos

Fonte: Instituto de Pesquisa Data Senado.

Convidamos você a tomar parte agora de uma
GRANDE REDE DE APOIO E AFETO

Nem todos os tipos de violência deixam marcas evidentes ou são fáceis de reconhecer. Nessas horas, uma simples presença pode fazer toda a diferença. Com um olhar atento, podemos perceber que há algo errado e estender as mãos a quem precisa.

Se você está vivendo uma situação de abuso, vai encontrar aqui meios de lidar com isso. Se algo na sua relação te leva a pensar que pode ser violência , aqui você pode encontrar respostas. Se não está acontecendo com você, aqui você se prepara para apoiar quem precisa.

Acima de tudo, queremos que toda mulher saiba: nenhuma de nós está sozinha. Estamos Entrelaçadas e podemos encontrar uma saída. Porque o apoio é transformador quando vem com afeto.

Vamos juntas!

Os 5 tipos de
VIOLÊNCIAS CONTRA A MULHER

  • VIOLÊNCIA FÍSICA

    Quando o corpo da mulher se torna alvo de agressões que podem ou não deixar marcas visíveis.

  • VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

    Quando a mulher é submetida a atitudes e comportamentos que agridem sua saúde emocional.

  • VIOLÊNCIA SEXUAL

    Quando a mulher é obrigada a ter práticas sexuais contra sua vontade ou impedida de usar métodos contraceptivos.

  • VIOLÊNCIA MORAL

    Quando a imagem e a reputação da mulher são atacadas por calúnias, difamações e julgamentos cruéis.

  • VIOLÊNCIA PATRIMONIAL

    Quando o dinheiro da mulher é controlado, seus objetos são destruídos, ela é impedida de trabalhar e seus bens e propriedades são escondidos.

  • Clique aqui e veja como pedir ajuda.

O ciclo da
VIOLÊNCIA

As violências contra a mulher costumam seguir um ciclo que se repete o tempo todo. E esse ciclo se torna tão comum que ela não consegue perceber que está em uma relação abusiva.

Muitas vezes, a mulher se responsabiliza pelas agressões que sofre e acredita que pode fazer o parceiro “voltar a ser como era antes”. E, quando isso não acontece, o sentimento de culpa toma conta.

Mas a verdade é que a mulher não tem culpa de nada. E, entrelaçadas, precisamos mostrar isso para ela.

Histórias

ENTRELAÇADAS

Assista a depoimentos inspiradores de mulheres que sofreram diferentes tipos de violência, mas contaram com o apoio de uma rede de afeto para sair dessa situação.

Flores Roxas - Ilustração - Mobile
DIREITOS DA MULHER

Conheça algumas das principais leis brasileiras que protegem as mulheres contra as violências.

  • Lei Maria da Penha (11.340/2006)

    Cria mecanismos para impedir a violência doméstica e familiar contra a mulher e estabelece medidas de assistência e proteção.

  • Lei Carolina Dieckmann (12.737/2012)

    Tornou crime a invasão de aparelhos eletrônicos para obtenção de dados particulares.

  • Lei do Minuto Seguinte (12.845/2013)

    Oferece garantias às vítimas de violência sexual, como atendimento imediato pelo SUS, amparo médico, psicológico e social, exames preventivos e informações sobre direitos.

  • Lei do Feminicídio (13.104/2015)

    Prevê o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio.

Ao menor sinal
de violência,

BUSQUE AJUDA

Fale com a Ângela

A Ângela é assistente virtual do Instituto Avon e oferece apoio a mulheres em situação de violência doméstica.

  • Atendimento socioassistencial, psicológico e jurídico.
  • Transporte por aplicativo até uma delegacia ou serviços de atendimento à mulher.
  • Direcionamento para atendimento do Programa Acolhe, que oferece abrigo alternativo e temporário a mulheres e seus dependentes em situação de violência.
  • Consultoras de Beleza Natura e Avon têm atendimento personalizado.
(11) 94494-2415

Serviço gratuito para todo o Brasil, que funciona de segunda a sexta (exceto feriados), de 8h às 18h.

Salve em seus contatos da mesma forma que o telefone de uma amiga. Se precisar, é só mandar uma mensagem!

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