No final de 2020, o canal Papo de Mãe revelou a gravação de um julgamento da Vara de Família, conduzido pelo então juiz Rodrigo de Azevedo Costa, que causou comoção e indignação nacional ao banalizar a violência sofrida por uma das partes pelo ex-companheiro e desdenhar da Lei Maria da Penha e das medidas protetivas. A diferença entre esse episódio e os milhares sofridos pelas mulheres vítimas de violência por todo o Brasil é que essa audiência veio a público.

Em sua mais recente coluna no blog da revista Exame, Daniela Grelin, diretora executiva do Instituto Avon, traça um paralelo entre o episódio acima e os reflexos da exposição  pública de profissionais e autoridades que falham ao cumprir seus papéis de cumpridores da Justiça.

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