MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA, FINALMENTE?

Confira o artigo de Beatriz Accioly, coordenadora de Violência contra Mulheres, Pesquisa e Impacto do Instituto Avon, para o jornal Valor Econômico.

Com um feminicídio a cada seis horas no Brasil em 2022, duas recentes movimentações têm ajudado a modificar o estado atual da temática de violência contra mulheres: a sanção presidencial que alterou a Lei Maria da Penha para facilitar e acelerar o processo de concessão de medidas protetivas de urgência, e a aprovação da lei federal que prevê que as delegacias especializadas funcionem 24h por dia. Em artigo para o Valor Econômico, Beatriz Accioly, coordenadora de Violência contra Mulheres, Pesquisa e Impacto do Instituto Avon, pontua esses dois grandes avanços, mas reforça a urgência na criação de políticas públicas direcionadas, integrais, interseccionais, multidisciplinares e dotadas de orçamento adequado para que tais mecanismos sejam, de fato, colocados em prática.

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