A HORA E A VEZ DAS MULHERES NAS OLIMPÍADAS DE 2024

Em sua coluna mensal, Daniela Grelin fala sobre a justiça social traduzida na equidade dos próximos Jogos Olímpicos.

Os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, serão os primeiros em 130 anos com o mesmo número de atletas femininos e masculinos. Raramente nos lembramos dos motivos para comemorar quando pensamos em justiça social, mas se existe algum, ele pode ser traduzido na capacidade de atração e inovação dos jogos olímpicos. Dos 241 homens, zero mulheres e 14 países representados em sua primeira edição, a XXXIII edição em Paris estabelece um novo recorde:  cinco continentes representados em 329 eventos olímpicos, 549 paralímpicos, 206 comitês nacionais, 38 modalidades olímpicas e 22 paralímpicas, 10.500 atletas olímpicos e 4.400 paralímpicos. Soma-se a estes recordes, um divisor de águas: a primeira vez em que os jogos alcançam o equilíbrio entre participantes femininos e masculinos.

Em sua coluna mensal para o Portal Exame, Daniela Grelin, diretora executiva do Instituto Avon, reflete sobre a importância do movimento olímpico para nos lembrar que as mudanças são possíveis, e acontecem, nem sempre na velocidade e escala que gostaríamos, mas às vezes (quanta alegria) na direção exata dos nossos sonhos.

Leia o artigo na íntegra aqui.

 

Imagem: Photo by Naomi Baker/Getty Images) (Getty Images Europe/Getty Images)