Promessa Avon
para a causa do câncer de mama
Acreditamos na educação confiável sobre a saúde das mamas e na facilitação do acesso a exames de detecção precoce e ao tratamento em tempo adequado para salvar vidas.
Por que investimos na causa do câncer de mama
+95%
de chance de cura quando descoberto no início
+de 2M
de Consultoras de Beleza levam informações que salvam vidas
O câncer de mama é o mais comum no mundo e o que mais mata no Brasil, com milhares de novos casos diagnosticados anualmente no país. E a maioria deles é percebida pela própria paciente ao notar os primeiros sinais e buscar apoio médico. Mas dependendo de onde ela estiver e de a qual sistema de saúde ela recorrer – público ou privado -, sua jornada poderá ser muito diferente, assim como a sua chance de cura.
Estima-se que por volta de 40% dos diagnósticos de câncer de mama realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no país, sejam tardios* e que, em cerca de 36% dos casos, o tratamento se inicie apenas 60 dias após o diagnóstico**. A demora na detecção e a longa espera para o início do tratamento são os principais desafios enfrentados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) para reduzir as mortes relacionadas à doença.
Detecção precoce salva vidas
Quando descoberto no início, as chances de cura do câncer de mama ultrapassam 95%. Mas muitas mulheres ainda não conhecem os riscos da doença, não sabem quais sinais devem observar ou como e onde buscar informação e ajuda.
Nenhuma mulher deve morrer por falta de informações sobre o câncer de mama
As mais de 2 milhões de Consultoras de Beleza levam mais que beleza às suas clientes. Levam informação e conhecimento sobre a saúde das mamas a mulheres de todas as partes do Brasil, todos os dias, com o apoio da nossa rede de parceiros.
Nossa atuação em números
Desde 2003, o Instituto Avon desenvolve conteúdos para a disseminação de informações sobre o câncer de mama e apoia projetos que facilitam o acesso de mulheres de todo o Brasil a exames para detecção precoce da doença e que reduzem a espera entre o diagnóstico e o início do tratamento.
Temos orgulho do grande impacto – comprovado em números tão expressivos – que já provocamos na vida de tantas mulheres ao longo da nossa história:
Por que investimos na Atenção ao Câncer de Mama
- 189
projetos apoiados
- R$ 100
milhões doados
- 4 milhões
de pessoas beneficiadas
- 2.7
milhões de mamografias realizadas
- 522
mil ultrassonografias realizadas
- 42
mil diagnósticos positivos
- 368
pessoas impactadas pelos projetos
O apoio da nossa rede de Consultoras e parceiros é imprescindível para alcançarmos esses resultados, mas sabemos que há muito mais a fazer. Ao lado de instituições beneficentes e especialistas em câncer de mama, não vamos parar até que todas as mulheres conheçam os riscos e os primeiros sinais da doença e saibam como e quando agir.
Pilares de trabalho e Conteúdos
Para ajudar mulheres de todo o Brasil na atenção ao câncer de mama e facilitar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento, atuamos em diferentes frentes. São elas:
1. Conhecimento
Investimento na capacitação de profissionais de saúde e na produção de dados e conteúdos relevantes que possam ser compartilhados para informar e educar cada vez mais mulheres, aumentando, dessa forma, a conscientização de todos sobre a doença.
Pesquisas
Para entender os diferentes obstáculos enfrentados pelas mulheres na obtenção da cura do câncer de mama, é preciso investigar as informações disponíveis nos bancos de dados públicos e os fatores comportamentais e culturais das brasileiras. Por isso, investimos esforços e recursos em pesquisas e estudos que aumentem a compreensão dos dados para ajudar a preencher as lacunas da atenção ao câncer de mama ao apoiarmos pesquisas e estudos sobre o tema. Conheça alguns deles:
- Percepções sobre o câncer de mama - 2012 Em parceria com o instituto de pesquisa Data Popular, o estudo mapeou as percepções dos brasileiros em relação à doença, reafirmando o papel estratégico da comunicação para a detecção precoce e a importância do envolvimento da família, do médico e de toda a sociedade no enfrentamento aos estigmas relacionados ao câncer de mama.
- Impacto econômico do câncer de mama no município de São Paulo - 2018 Realizado em parceria com a EIU (The Economist Intelligence Unit), o estudo prevê que, até 2022, serão gastos R$ 1,1 bilhão com custos diretos (tratamentos) e indiretos (perda de produtividade) em todos os estágios do câncer de mama. A estimativa considera tendências históricas relativas ao crescimento da população e seu perfil demográfico, a incidência de câncer e os custos per capita com serviços de saúde.
- Amazona III - 2019 Estudo inédito realizado em parceria com o GBECAM (Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama) e a LACOG (Latin American Cooperative Oncology Group) com o objetivo de identificar a situação atual da assistência do câncer de mama no Brasil. Participaram 2.950 mulheres com 18 anos ou mais, diagnosticadas com câncer de mama em estágios I a IV, em 22 hospitais de diferentes estados do Brasil, entre janeiro de 2016 e março de 2018. A pesquisa trouxe dados alarmantes, como o alto índice de diagnóstico tardio e desigualdades significativas entre as pacientes diagnosticadas no SUS em comparação à assistência privada.
- Panorama da atenção ao câncer de mama no SUS - 2020 Em parceria com a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia), a pesquisa mostra a situação da atenção ao câncer de mama no SUS, com base em dados públicos de saúde. Segundo o estudo, o Brasil ainda enfrenta dificuldades em cumprir as Leis dos 30 e 60 dias que garantem diagnóstico e tratamento em tempo hábil para aumentar as chances de cura das pacientes. Além das análises, a pesquisa oferece uma interface para que gestores de saúde acessem dados da atenção ao câncer de mama por estado, por município ou por estabelecimento de saúde.
- Guia de Bolso - Câncer de Mama Este guia digital compila dados seguros e confiáveis sobre a doença, como fatores de risco e de que forma reduzí-los, identificação dos sinais, o que fazer em caso de diagnóstico positivo e quais os direitos das pacientes. A ideia é que as Consultoras de Beleza Natura e Avon possam compartilhar as informações do guia com suas clientes e todos os seus contatos, aumentando a consciência e a educação sobre a importância do diagnóstico precoce para o aumento das chances de cura.
- Guia de Bolso - Jornada de Cuidados das Mamas Quando se trata de cuidados com as mamas, você sabe por onde começar a sua jornada? Neste guia simples e didático, vamos guiá-la de acordo com a sua experiência, observando possíveis sinais, sintomas e alterações nas mamas para conduzí-la na jornada ideal para você. E, ao longo do percurso, você encontrará informações importantes sobre os direitos das pacientes, onde buscar orientações e dicas de como se manter saudável. Leia, faça a jornada e compartilhe com todas as mulheres!
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Câncer de mama hoje - 2021
Câncer de mama hoje – 2021
Em parceria com a organização de jornalismo de dados Gênero e Número, o Instituto Avon apresenta um levantamento inédito de dados do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre tratamento e diagnóstico de câncer de mama desde o início da pandemia. O projeto Câncer de Mama Hoje traz números do Brasil e especificamente de seis unidades federativas de todas as cinco regiões do país: Bahia, Distrito Federal, Pará, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.
2. Articulação
A criação de políticas públicas é fundamental para que todas as mulheres tenham acesso à informação e cuidados médicos de qualidade, onde estiverem e quando precisarem. Nossa influência na esfera política se dá pelo apoio às redes de advocacy, promoção de espaços de transformação e atuação junto a entidades filantrópicas e organizações sociais.
3. Apoio a projetos
Os recursos captados com a venda de produtos que apoiam nossa causa, as doações de parceiros e mobilizações voltadas à atenção ao câncer de mama são investidos em projetos voltados à detecção precoce da doença, por meio da ampliação e melhoria do acesso ao diagnóstico e ao tratamento no sistema público de saúde.
4. Engajamento
Com o apoio da força de vendas e colaboradores Natura e Avon, criamos e realizamos eventos e ações por todo o Brasil para engajar a sociedade e expandir o acesso à informação sobre a doença.
Saiba mais sobre o câncer de mama
A informação é o primeiro passo para você atuar na prevenção da doença ou no tratamento dela. Conheça, aqui, como esse tipo de câncer se manifesta no corpo da mulher, como você pode identificar os primeiros sinais da doença, quais são os meios de reduzir os fatores de riscos e quais são os principais mitos e verdades sobre a doença. Leia, informe-se e compartilhe com amigas, clientes e familiares.
Cada uma das bilhões de células do nosso corpo contém genes, que dão instruções de como elas devem funcionar. Normalmente, os genes garantem que as células cresçam e se dividam adequadamente, mas às vezes cometem erros, que podem acontecer por acaso ou pelo uso de substâncias químicas, como cigarro ou o álcool. O crescimento celular desordenado pode levar ao surgimento do câncer.
O hormônio estrogênio tem um papel importante no desenvolvimento do câncer de mama, pois ajuda a controlar a frequência com que as células se dividem. Mas se uma mulher for exposta por muito tempo ao estrogênio, suas células mamárias podem começar a crescer fora de controle. Isso explica por que fatores que reduzem a exposição de uma mulher ao estrogênio – como ter filhos – diminuem o risco de câncer de mama, assim como fatores que elevam os níveis de estrogênio – como álcool e excesso de peso – aumentam esse risco.
Alguns fatores de risco de câncer de mama são comuns a todas as mulheres, mas há também riscos específicos, que variam de mulher para mulher.
Fatores comuns a todas as mulheres
- Idade: quanto mais velha, mais tempo a mulher se expõe aos erros acumulados em seus genes, o que pode fazer com que as células cresçam de forma rápida e desordenada e, com o tempo, levar ao câncer;
- Histórico familiar: a maioria dos casos de câncer de mama não é influenciada pelo histórico familiar. Mas ter vários parentes próximos com câncer de mama, ovário ou próstata pode aumentar o risco. Se você está preocupada com sua história familiar, procure orientação médica;
- Idade em que foi mãe e número de filhos: mulheres que foram mães jovens ou têm mais filhos correm menos risco de desenvolver câncer de mama;
- Amamentação: ter amamentado por 6 meses ou mais reduz o risco de câncer de mama em comparação às mulheres que não amamentaram.
Fatores específicos para cada mulher
- Peso: manter um peso saudável pode ajudar a diminuir o risco de câncer de mama;
- Álcool: ingerir menos álcool reduz o risco de desenvolver a doença;
- Sedentarismo: praticar atividade física pode ajudar a reduzir o risco;
- Terapia de reposição hormonal (TRH): apesar de ser um tratamento eficaz para os sintomas da menopausa, aTRH também aumenta o risco de câncer de mama quando utilizada por mais de 5 anos. Procure orientação médica para determinar o que é melhor para o seu caso;
- Anticoncepcionais orais (pílula): aumentam ligeiramente o risco de câncer de mama, mas reduzem o risco de câncer de ovário e de endométrio.
Os homens também podem ter câncer de mama, mas correspondem a apenas 1% dos casos. Para saber mais sobre o câncer de mama em homens, acesse www.oncoguia.org.br.
Se não podemos modificar alguns fatores de risco para o câncer de mama – como idade, histórico familiar e se tivemos filhos – há outras atitudes e mudanças de hábitos diárias que estão ao nosso alcance para permanecermos saudáveis. Reduzir o consumo de álcool, manter o peso, ter uma alimentação equilibrada e ser ativa são algumas delas. E o melhor: essas ações também contribuem para reduzir o risco de muitos outros tipos de câncer, doenças cardíacas e diabetes.
Mantenha um peso saudável
- Verifique seu índice de massa corporal (IMC) aqui: https://www.tuasaude.com/calculadora/imc/;
- Mantenha uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais e fibras, e evite alimentos com alto teor calórico, carnes vermelhas e alimentos processados;
- Estabeleça uma rotina: comer sempre no mesmo horário, seja 2 ou 5 vezes ao dia, ajuda a evitar refeições ou lanches não planejados e que podem nos fazer ganhar peso;
- Planeje o cardápio com antecedência: opte por alimentos saudáveis para não se sabotar com lanchinhos ou refeições de última hora;
- Mantenha-se ativa: estabeleça uma meta diária simples de seguir, como tentar alcançar 10.000 passos por dia ou subir alguns lances de escada. Comece devagar e aumente o esforço gradativamente, até atingir sua meta. Dica: use um pedômetro (ou aplicativo de celular) para ajudá-la a medir suas conquistas.
Reduza o consumo de álcool
- Quanto menos álcool você ingerir, menor o risco de câncer de mama;
- Se for beber, escolha opções com baixo teor alcoólico;
- Tenha dias totalmente livres de álcool a cada semana;
- Monitorar suas bebidas pode ajudá-la a controlar o consumo. Você pode usar o bloco de notas do celular.
O que se sabe sobre o tabagismo?
- Não há comprovação de que o tabagismo ajude a causar câncer de mama, mas pode existir alguma ligação – especialmente em mulheres que consomem bebida alcoólica;
- Fumar causa pelo menos outros 15 tipos de câncer, sendo o maior causador de câncer em geral. Se você fuma, nunca é tarde para parar. Procure orientação médica;
- Não há maneira segura de usar tabaco e não são só os cigarros que aumentam o risco, mas também cachimbos, charutos, mascar tabaco ou shisha.
- Fazer pequenas mudanças no seu estilo de vida pode fazer a diferença!
Conheça seu corpo
Os caroços e inchaços podem ser comuns e normais nas mamas. Mas você precisa saber o que é normal para você e estar atenta a qualquer alteração. Conheça o seu próprio corpo e suas mamas e, se encontrar mudanças, procure orientação médica ou um profissional de saúde para fazer os exames indicados.
Você sabia que para identificar o câncer de mama é necessário mais do que procurar por nódulos? Qualquer alteração que você perceba no tamanho, na forma ou na sensação de suas mamas é importante. Procure orientação médica se notar algum destes sinais:
- Alteração no tamanho, forma ou sensação dos seios;
- Um novo nódulo ou espessamento em um dos seios ou nas axilas;
- Fluido vazando de um mamilo (bico do seio) se você não estiver grávida ou amamentando;
- Mudança na posição de um dos mamilos;
- Quaisquer alterações na pele, como franzimento, covinhas, vermelhidão ou erupção;
- Dor em um dos seios;
- Coceira no bico de um dos seios.
Na maioria das vezes, esses sintomas não são causados por câncer de mama, mas é importante que eles sejam examinados por um médico ou profissional de saúde.
Visite
http://www.oncoguia.org.br/cancer-home/cancer-de-mama/20/12 para saber mais sobre o câncer de mama.
Dicas ao procurar orientação médica sobre um sintoma
- Seja tão insistente quanto o seu sintoma e não ache que você está desperdiçando o tempo do seu médico. Se seus sintomas não desaparecerem, agende outra visita;
- Seja detalhista. Não deixe de falar das alterações por achar que elas sejam “parte de ficar mais velha” ou que elas estejam ligadas a outra condição de saúde que você pode ter. Mencione todas as alterações ao seu médico;
- Seja aberta. Diga ao seu médico qualquer coisa que não seja normal para você, mesmo que não pareça importante ou não seja o principal motivo da consulta. Alguns sintomas podem ser difíceis de falar, mas não há nada para se envergonhar;
- Esteja preparada. Pense em como descrever as alterações e há quanto tempo você as percebeu;
- Seja curiosa. Pergunte, esclareça, entenda. É a sua saúde e quanto mais informações você tiver, melhor. Não tenha medo ou vergonha de não saber e de fazer perguntas!
Perguntas certas para seu médico que ajudam a tomar decisões positivas sobre sua saúde:
- Como posso reduzir meu risco de desenvolver um câncer de mama?
Para responder a essa dúvida, o seu médico pode perguntar sobre as coisas do seu dia a dia, como a sua dieta e seu grau de atividade física, ou medir seu peso, e ajudá-la a descobrir que passos você pode tomar para fazer mudanças saudáveis em seus hábitos e rotinas. - Estou preocupada com meu histórico familiar de câncer de mama. Qual é o meu risco?
Seu médico fará perguntas sobre o histórico de câncer da sua família. Você deve levar anotado alguns detalhes importantes, como quais parentes foram diagnosticados com câncer e com que idade, para ajudar seu médico a descobrir quais são os próximos passos certos para você. - Quais são minhas opções?
O médico poderá explicar quais são as suas opções para exames ou tratamentos para que possam decidir, em conjunto, a melhor alternativa para você. - Quais são os benefícios e prejuízos específicos para mim em testes e tratamentos?
Perguntar sobre os prós e contras de um tratamento ou teste pode ajudá-la a decidir se é algo que você gostaria de fazer ou não e quais serão os impactos na sua saúde.
Quando o câncer de mama é descoberto cedo, aumentam as chances de sucesso no tratamento. A maioria dos casos da doença é encontrada pelas próprias mulheres, ao se observar e se tocar, embora também possam ser diagnosticados por meio de exames específicos.
Verificando seus seios
Descubra como seus seios são normalmente: conhecer bem seu corpo pode ajudá-la a identificar quaisquer alterações. O objetivo é saber o que é normal para você, assim você pode identificar qualquer mudança e buscar orientação médica o quanto antes.
Por que um diagnóstico precoce faz diferença?
Encontrar e tratar o câncer em um estágio inicial pode salvar sua vida. O câncer diagnosticado em um estágio inicial, antes de crescer demais ou se espalhar para outras partes do corpo, tem mais chances de ser tratado com sucesso. Se o câncer se espalhou, o tratamento se torna mais difícil e as chances de sobrevivência diminuem.
Segundo a American Cancer Society, as taxas de sobrevida estão diretamente relacionadas ao estágio do câncer de mama:
- Estágio 0 ou I = taxa de sobrevida dentro do período de 5 anos de quase 100%;
- Estágio II = taxa de sobrevida dentro do período de 5 anos de 93%;
- Estágio III = taxa de sobrevida dentro do período de5 anos de 72%. Muitas vezes, as mulheres com esse estágio podem ser tratadas com sucesso;
- Estágio IV = quando o câncer de mama se espalha para outros órgãos (metástase), se torna mais difícil de ser tratado. Nesse estágio, a taxa de sobrevida relativa é de 22% dentro do período de 5 anos.
Reserve um tempo para sua saúde e procure orientação médica se notar algo diferente em suas mamas. Agir de forma rápida é fundamental para aumentar as chances de cura se o câncer for detectado.
A mamografia é o melhor exame disponível para a detecção precoce do câncer de mama, já que oferece a melhor tecnologia de triagem disponível atualmente. As mamografias fazem radiografias dos seios para que o médico possa procurar por sinais de desenvolvimento de câncer. A cada dia, surgem novos resultados de pesquisas, testes, tecnologia e tratamentos disponíveis e é importante que as mulheres e seus médicos falem sobre os benefícios, limitações e danos dos testes de rastreamento para determinar o que é melhor para cada mulher. Para saber mais sobre rastreamento do câncer de mama, acesse: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/diagnostico/14/12/
Existem muitos mitos e informações falsas sobre as causas do câncer de mama. Veja alguns dos mais comuns e o que é de fato verdade:
- Uso de recipientes plásticos– MITO
Não há provas convincentes que liguem o uso de garrafas ou recipientes de plástico no dia a dia ao aumento do risco de câncer; - Uso de sutiãs – MITO
Apesar das muitas informações falsas na internet, usar sutiã ou manter o celular no sutiã não causa câncer; - Uso de desodorantes – MITO
Preocupações sobre desodorantes que causam câncer de mama começaram como fake news, mas não há provas científicas que confirmem isso; - Uso de cosméticos – MITO
Não há evidências científicas que comprovem que os componentes químicos presentes em produtos comuns, como hidratantes ou maquiagem, aumentem o risco de câncer; - Histórico familiar – VERDADE
Para algumas pessoas com um forte histórico familiar de câncer de mama, ovário ou próstata, o risco pode ser maior porque elas herdam um gene defeituoso. Os mais conhecido são os genes BRCA. Mas o número total de casos de câncer de mama causados por genes defeituosos hereditários é pequeno – são menos de 3 em 100 casos.