Promessa Avon para o Enfrentamento à Violência
Contra Mulheres e Meninas
Despertar a consciência sobre relacionamentos saudáveis ao incentivar a conversa, compartilhar conhecimento, estimular a ação e fortalecer a rede de apoio a mulheres e meninas.
Por que investimos nessa causa
Acreditamos em um mundo no qual mulheres e meninas vivam sem violência e abuso. Por isso, desde 2008, comprometemos nossos recursos financeiros, nossa equipe e a nossa energia para o desenvolvimento e apoio a ações e projetos que permitam às mulheres e meninas superarem este que é um dos principais desafios para a sua plena realização.
Os números da violência reforçam a urgência e a importância da nossa atuação:
- 26.000% de crescimento no assédio virtual nos últimos três anos;
- 4 meninas de até 13 anos são estupradas no Brasil a cada hora;
- 68% das mulheres assassinadas são negras;
- 52% das mulheres não fazem nada depois de sofrer a violência;
- 90% dos feminicídios são cometidos pelo companheiro ou ex-companheiro;
- 2 em cada 3 assassinatos acontecem dentro de casa.
Nossa promessa
Com uma abordagem inovadora, com foco na construção de relacionamentos saudáveis, promoção do diálogo,
estímulo à ação e melhora da qualidade dos serviços oferecidos às mulheres, vamos:
Incentivar a conversa para trazer à luz as muitas formas de violências contra as mulheres e meninas e proporcionar espaços de conversa sobre o que é necessário fazer para acabar com elas.
Fornecer informações e estimular a ação para garantir que todos com quem atuamos- Consultoras de Beleza, colaboradoras(es), clientes e parceiras(os) -tenham conhecimento para reconhecer as diversas formas de violência e saber o que fazer diante delas.
Melhorar o suporte para que, por meio da parceria com as organizações sociais, órgãos governamentais e empresas, as vítimas de violência tenham o apoio necessário e sejam tratadas com justiça quando procurarem ajuda ou relatarem abusos.
Nossa atuação
em números
Desde 2008, nos dedicamos ao apoio e proteção de meninas e mulheres em situação de violência por meio da articulação junto a instituições públicas e privadas e organizações sociais. Ao disseminarmos conhecimento e apoiarmos projetos que defendam essa mesma causa, contribuímos para a melhoria na qualidade dos serviços oferecidos e engajamos a sociedade para o debate e busca de soluções para enfrentarmos as violências contra meninas e mulheres.
- 244 projetos apoiados
- R$ 54,9 milhões doados
- 1,3 milhão de pessoas beneficiadas
- + 38 mil acionamentos à Ângela
- + 290 Consultoras de Beleza acolhidas pelas Ângela (2020-23)
- +1,3 milhão de pessoas hospedadas pelo Programa Acolhe (2020-23)
- + 360 municípios habilitados a implantar o Programa Acolhe
Ao lado de parceiros, de instituições públicas e privadas, do poder público e das mais de 1 milhão de Consultoras de Beleza, continuaremos avançando para que todas as meninas e mulheres possam viver de forma livre, segura e sem medo.
Pilares de trabalho e Conteúdos
Conheça as frentes de trabalho nas quais atuamos para potencializarmos o alcance e a abrangência dos projetos e das ações que desenvolvemos e apoiamos.
1. Conhecimento
Investimento na produção de conteúdos relevantes que possam ser compartilhados com cada vez mais pessoas, contribuindo para o avanço da causa e a disseminação de informações.
Pesquisas
- Percepções dos homens sobre a violência doméstica contra a mulher (2013) Em parceria com o instituto de pesquisa Data Popular, o estudo mapeou as percepções dos homens sobre a violência de gênero com o objetivo de conhecer o cenário sociológico e psicológico no qual essa violência se constrói e, a partir daí, fornecer dados para a criação de ferramentas e recursos para enfrentá-la.
- Violência contra a mulher: o jovem está ligado? (2014) O estudo realizado de forma online, com 2.046 mulheres e homens entre 16 e 24 anos de todo o país, trouxe dados importantes sobre as percepções dos jovens em relação à violência de gênero, como a aprovação da Lei Maria da Penha por mais de 96%, mesmo número dos que têm uma percepção clara sobre o machismo. A pesquisa – uma parceria entre Instituto Avon e Data Popular – também mapeia as impressões sobre valores machistas, assédio, agressões físicas e o papel da internet na perpetuação da violência contra a mulher.
- Percepção sobre a violência contra mulheres no ambiente universitário (2015) Com o objetivo de identificar e compreender a violência contra a mulher nas universidades brasileiras, o estudo realizado pelo Instituto Avon e Data Popular analisou a relação dos estudantes com o ambiente universitário, as percepções dos universitários brasileiros sobre a violência contra a mulher, os tipos de violência contra a mulher mais presentes no ambiente universitário e que postura eles esperam das instituições quanto a esse tema.
- Violência contra a mulher no ambiente universitário (2015) Parte da série de pesquisas realizadas com o instituto Data Popular com o objetivo de gerar conteúdo para a criação de ações que possam transformar o cenário ainda discriminatório e agressivo para a mulher, além de promover o debate, a troca de ideias, a reflexão e a indignação diante da persistência da violência contra a mulher no mundo contemporâneo.
- O papel do homem na desconstrução do machismo (2016) Realizada em parceria com o Instituto Locomotiva, a pesquisa entrevistou 1.800 mulheres e homens de todo o país com 16 anos ou mais, além de uma rodada de entrevistas com especialistas e grupos de discussão em São Paulo, para entender a percepção geral sobre a desigualdade de gênero, o machismo, o papel do homem como agente da transformação e formas de engajá-lo para a mudança.
- A voz das redes: o que elas podem fazer pelo enfrentamento das violências contra as mulheres (2017) Em parceria com a Folks Netnográfica, o Instituto Avon realizou essa pesquisa inédita que trouxe dados sobre as discussões de assédio e violência no ambiente digital, como as redes podem se tornar facilitadores dos discursos e, por outro lado, como podem criar obstáculos para a promoção de diálogos mais construtivos e acolhedores.
- Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil (2017) A pesquisa procura levantar informações sobre a percepção da violência contra a mulher e sobre a vitimização sofrida segundo os tipos de agressão, o perfil da vítima e as atitudes tomadas frente à violência. Realizada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e Datafolha, com apoio do Instituto Avon e governo do Canadá
- Violência doméstica, violência na gravidez e transmissão entre gerações (2018) O relatório inédito, que faz parte da PCSVDFMULHER – Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – aprofunda as questões ligadas à Transmissão Intergeracional da Violência Doméstica (TIVD), ou seja, a violência pré-existente nos lares pode ter um efeito direto na manutenção da violência doméstica na vida de mulheres hoje, com impacto nas gerações futuras. Também é analisada a predominância da violência doméstica durante a gravidez, colocando em risco a saúde da mãe e a da criança.
- Muito além do Cyberbullying: a violência real do mundo virtual (2019 – 2021) Sempre atento a formas de investigar e diminuir as violências contra mulheres e meninas, o Instituto Avon se uniu à Decode, empresa especialista em pesquisa digital, para realizar este levantamento inédito sobre as violências praticadas na internet. Entre janeiro de 2019 e março de 2020, foram analisados mais de 286 mil vídeos, 164 mil notícias e mais de 154 mil menções virtuais – posts, textos e artigos – compartilhados nas plataformas digitais. No entanto, com a chegada da pandemia e o aumento da presença da internet na vida social, foi realizado um novo levantamento de dados – entre julho de 2020 e fevereiro de 2021.
- Violência Contra Mulheres e o Futebol (2022) Pesquisa inédita idealizada pelo Instituto Avon e encomendada ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública para entender a relação entre jogos de futebol e violência doméstica contra mulheres, algo que demonstra uma intensa associação entre homens, esportes e violência. O estudo analisou bases de dados de violência com informações de todos os dias de jogos do Campeonato Brasileiro da série A, entre 2015 e 2018, em cinco capitas brasileiras.
- Misoginia e Violência contra mulheres na internet: um levantamento sobre fóruns anônimos (2023) Realizada em parceria com a empresa Timelens, a pesquisa mapeou discursos misóginos e práticas de violência contra mulheres dentro dos chamados “chans” (channels), como são conhecidos os espaços anônimos de comunicação disponíveis majoritariamente na deep web e com acesso proibido a mulheres. No total, foram analisados 9,5 milhões de posts entre junho de 2021 e junho de 2023, dentro de 10 chans e 47 grupos em aplicativos de mensagens.
- Mapa Nacional da Violência de Gênero (2023) Desenvolvido em parceria pelo Observatório da Mulher Contra a Violência do Senado Federal (OMV), o Instituto Avon e a Gênero e Número, esta plataforma interativa reúne os principais dados nacionais sobre violências contra as mulheres, coletados em cinco bases de dados oficiais: o Sistema Nacional de Segurança Pública (Sinesp), o Sistema de Justiça (DataJud – CNJ), o Sistema de Saúde (DataSUS), e a Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher, realizada pelo Instituto DataSenado em parceria com o OMV.
Guias
- Guia de Bolso para Relacionamentos Saudáveis Este guia traz informações para garantir que todas e todos saibam reconhecer os sinais das diversas formas de violência e, sobretudo, que decidam o melhor a fazer diante delas.
- Guia Cuidar de quem cuida Um material destinado aos profissionais de atendimento, cuidado e proteção, orientando-os sobre como reagir ao estresse e ao trauma no contexto da pandemia.
- Guia Namoro Legal Lançado em parceria com o Ministério Público, este guia foi desenvolvido pela promotora de Justiça Valéria Scarance, com a ajuda de seu filho adolescente, Fábio Scarance Goulart, e traz dicas simples e práticas para identificar comportamentos abusivos no namoro ou casamento.
- Guia ISP Pelo Direito das Mulheres Um guia para investidores sociais privados e organizações filantrópicas iniciarem estratégias de apoio aos direitos das mulheres, com possíveis caminhos de intervenção, fomento de parcerias e articulação entre organizações que reforcem o engajamento com pautas de igualdade de gênero.
- Como conversar com quem pensa muito diferente de nós? Nascido da parceria entre Instituto Avon e PapodeHomem / Instituto PdH, esse importante material deriva da pesquisa inédita Derrubando muros & construindo pontes com o objetivo de ser ferramenta para conversarmos com quem pensa diferente de nós, inspirando encontros improváveis, e um guia de boas práticas jornalísticas.
- Como conversar com homens sobre violência contra as mulheres? Segunda parte da coleção “Derrubando muros e construindo pontes”, parceria entre Instituto Avon e PapodeHomem / Instituto PdH, este material traz reflexões úteis no diálogo construtivo sobre violência de gênero com quem ainda é resistente ou indiferente ao tema, em especial os homens.
Vídeos
- Minidocumentário “Como conversar com quem pensa muito diferente de nós?” Falar com quem pensa muito diferente de nós exige treino, continuidade, paciência, tempo, respiro. Mas o músculo necessário para esses diálogos logo toma forma. Convide os amigos para praticar junto. O material deve ser usado como uma ferramenta para construir pontes com pessoas com as quais você jamais pensaria em trocar mais do que duas palavras.
- Vídeo-ferramenta “Caixa dos Homens” Baseado no conceito desenvolvido pelo educador Paul Kivel, na década de 80, de uma caixa que representa as regras de comportamento que todo homem deveria seguir para ser aceito por outros homens. De forma inédita, em parceria com o Papo de Homem e o Quebrando Tabu, convidamos 40 homens para reproduzir o experimento e refletir sobre o papel deles na construção de uma sociedade que respeita e valoriza todas as pessoas, em especial as mulheres e meninas.
- Vídeo-convite “Avós e netos: o que uma geração pode aprender com a outra?” Avós e netos conversam sobre as mudanças nas relações entre homens e mulheres neste vídeo-convite, que pretende inspirar diálogos como esses em famílias por todo o país, para construirmos um futuro de cada vez mais equilíbrio para todas e todos nós.
- Vídeo-ferramenta “Consenti… o quê? Pais e mães tentam explicar às crianças o que é consentimento” Acabar com os assédios, estupros e abusos sexuais passa por educar nossas crianças sobre permissão antes de tocar ou abraçar e o sentido das palavras “não” e “pare”, contribuindo para cultivarmos relacionamentos mais saudáveis.
- Quando existe voz Websérie criada em parceria com a ONU Mulheres que traz histórias reais e relatos de superação. De forma leve, direta e usando o poder da música, os episódios tratam sobre os indícios de violência doméstica e os caminhos para sair e ajudar quem está dentro desse cenário.
2. Articulação
Para que o trabalho de suporte às vítimas de violência seja integrado e eficaz, apoiamos as redes de advocacy – que atuam em favor da causa com o objetivo de influenciar e potencializar a criação e implementação de políticas públicas -, e promovemos espaços de aprimoramento.
Iniciativas:
- CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (SP) (março de 2020 a março de 2021) A parceria com a companhia de trens de São Paulo nasceu com o intuito de conscientizar os funcionários quanto à causa da violência contra a mulher, especialmente no que se refere às mulheres vítimas de assédio no transporte público.
- Fórum Brasileiro de Segurança Pública (junho de 2019 a setembro de 2020) O evento selecionou e premiou boas práticas de atendimento às mulheres vítimas de violência nas instituições policiais, no sistema de justiça criminal, e reconheceu iniciativas que atuam em rede. Também promoveu o diálogo entre policiais, juízes, promotores e pesquisadores no enfrentamento às violências contra as mulheres e meninas e produziu pesquisa sobre a relação entre violência doméstica e futebol.
- Workshop de Acesso à Justiça (nacional) Composto por uma equipe multidisciplinar – formada por integrantes do sistema de justiça, saúde, educação e assistência social – o workshop apresenta planos de curto, médio e longo prazos para o desenvolvimento e aprimoramento de estratégias coordenadas para superar os desafios enfrentados na denúncia, investigação e resolução de casos de violência contra as mulheres. Em 2019, o Fórum chegou à 10ª edição, com realização em sete estados – São Paulo, Ceará, Paraíba, Goiás, Pará, Roraima e Bahia – e o Distrito Federal.
- Coalizão Empresarial pelo fim das violências contra mulheres e meninas (nacional) Idealizada em 2019 pela Avon, por meio do Instituto Avon, em parceria com a ONU Mulheres e a Fundação Dom Cabral, a iniciativa articula as empresas para o fim do assédio sexual e moral no ambiente de trabalho, o apoio às mulheres em situação de violência de gênero nas corporações e a construção de uma sociedade livre de violência contra mulheres e meninas. A Coalizão, que já reúne mais de 130 empresas, lançou três campanhas de comunicação, que alcançaram mais de 12 milhões de visualizações. As ações impactaram 1,5 milhão de colaboradoras(es) e influenciaram para que 25 empresas criassem políticas e procedimentos internos de acolhimento e proteção das mulheres dentro e fora do ambiente de trabalho.
3. Apoio a projetos
Os recursos captados com a venda de produtos e a doação de empresas parceiras são investidos no suporte a iniciativas sociais de enfrentamento da violência contra mulheres e meninas nas áreas de segurança pública, justiça, saúde e educação.
Projetos apoiados:
- AgoraÉQueSãoElas (#AEQSE) (setembro de 2019 a setembro 2020) Produção de conteúdo para gerar engajamento nas redes sociais por meio de visões políticas diferentes, debates com a audiência sobre os tipos de violência contra mulher e formas de enfrentá-la e informações que contribuam para identificar e alertar a tramitação de projetos de lei que representem uma ameaça aos direitos das mulheres.
- Betinhas (nacional) (agosto de 2020 a junho 2021) Jornada de treinamento, inspiração e mobilização para enfrentamento à violência contra mulheres e meninas, voltada para jovens ativistas secundaristas (apelidadas provisoriamente de Betinhas). O programa é nacional e direcionado a jovens entre 13 e 18 anos.
- Mapa do Acolhimento (nacional) (novembro de 2019 a novembro de 2020) Rede de solidariedade que conecta mulheres (cis, trans e homens trans) que sofrem ou sofreram violência de gênero no Brasil – e que estejam em situação de vulnerabilidade social – a advogadas e psicólogas dispostas a ajudá-las de forma voluntária para que possam se fortalecer e romper o ciclo de violência.
- Plataforma “Derrubando muros & construindo pontes” (nacional) (desde março de 2019) Uma plataforma focada em criar pontes, facilitar diálogos difíceis e apoiar a transformação dos homens. O site oferece ferramentas, livros dados originais baseados em estudos de amplitude nacional e filmes: https://papodehomem.com.br/pontes/
- Ronda Maria da Penha (BA) (setembro de 2020 a setembro de 2021) A automatização do sistema de acompanhamento e monitoramento da Ronda Maria da Penha, por meio de um aplicativo disponível às equipes de operação, visa acelerar e aprimorar o monitoramento eficaz e a comunicação segura com as assistidas pela Ronda Maria da Penha, realizando registro de visitas, emissão e consulta de relatórios, exportação de dados e criação de rotas e encaminhamentos.
- Fórum Brasileiro de Segurança Pública (junho de 2019 a setembro de 2020) O evento selecionou e premiou boas práticas de atendimento às mulheres vítimas de violência nas instituições policiais, no sistema de justiça criminal e iniciativas que atuam em rede, além de promover o diálogo entre policiais, juízes, promotores e pesquisadores no enfrentamento às violências contra as mulheres e meninas e produzir pesquisa sobre a relação entre violência doméstica e futebol.
- Meninas e Mulheres Empoderadas (BA) (junho a dezembro 2020) Ações educativas com foco em estudantes de 8 a 18 anos de escolas públicas e/ou vinculados a instituições sem fins lucrativos. O projeto é voltado à prevenção e ao enfrentamento das diversas formas de violência que meninas e mulheres do município de Presidente Tancredo Neves (BA) são submetidas.
- Empodera Teen (BH) (fevereiro a dezembro 2020) Ação de conscientização de jovens estudantes matriculados em escolas da rede pública de Belo Horizonte (MG) e região metropolitana para prevenção e combate às diversas formas de violência contra mulheres e meninas, mostrando como caminho o empoderamento para que possam – meninas e meninos – ressignificar as suas vivências dentro do contexto social em que estão inseridos.
- SOS: Superando os Obstáculos do Silêncio (RR) (janeiro a dezembro 2020) O SOS propõe o enfrentamento às violências praticadas a meninas e mulheres que vivem em Boa Vista (RR), oferecendo informação e promovendo o protagonismo feminino por meio da cultura Hip Hop.
- Prêmio Juntas Transformamos (nacional) (desde julho de 2018) Criado pelo Instituto Avon para reconhecer – com prêmios em dinheiro e nomeação das ganhadoras como Embaixadoras da Causa – os projetos e ideias de Consultoras de Beleza e Líderes de Negócios que promovam o enfrentamento às violências contra mulheres e meninas.
- Prêmio VIVA (nacional) (desde março de 2018) Em parceria com a revista Marie Claire (Editora Globo), o prêmio homenageia lideranças que atuam para mudar a realidade em torno das diversas violências contra mulheres e meninas, com a escolha dos vencedores feita por um júri de personalidades atuantes na causa e por votação popular. São oito categorias:
- IBCCRIM – Caminhos contra a violência doméstica e de gênero (nacional) (desde junho de 2018) Conteúdo dedicado a ampliar e aprofundar a capacitação de profissionais envolvidos na rede de acolhimento e defesa dos interesses jurídicos da mulher em situação de violência doméstica, proporcionando uma visão holística e crítica das múltiplas dimensões do conflito doméstico e o conhecimento e acesso à rede de atendimento.
- Programa Você Não Está Sozinha (nacional) (desde abril de 2020) Programa do Instituto Avon – em parceria com mais de 20 instituições da iniciativa privada, da sociedade civil e do poder público – desenvolvido para reduzir os impactos do isolamento provocado pela pandemia na vida de mulheres e meninas ao facilitar o acesso às assistências social, psicológica e jurídica.
4. Engajamento
Idealizamos e realizamos projetos e iniciativas voltados à ampliação da consciência e ao engajamento da sociedade, em nível nacional, para promover o debate sobre as formas de enfrentamento à violência contra mulheres e meninas.
- CONSTRUINDO NOVAS HISTÓRIAS PARA MENINAS E MENINOS Em parceria com a Mauricio de Sousa Produções e o projeto Donas da Rua, lançamos uma série com 21 histórias em quadrinhos inéditas, em que as meninas da Turma da Mônica inspiram outras meninas a acreditarem que podem superar obstáculos com determinação, responsabilidade e solidariedade. O projeto também é dedicado aos meninos, ensinando desde a infância a convivência respeitosa e pacífica entre homens e mulheres, por meio de histórias que reforçam a cultura de respeito às diferenças e fortalecem a autoestima e a igualdade de oportunidades para meninos e meninas.
Saiba mais sobre o Enfrentamento
à violência contra mulheres e meninas
Dicas e informações importantes para o enfrentamento à violência contra mulheres e meninas e materiais compartilháveis para fazer a informação chegar a quem precisa.
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Cuidar de quem cuida
Um guia de orientações para respostas ao estresse e ao trauma entre profissionais de atendimento, cuidado e proteção no contexto da pandemia.
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Os casos de retenção, subtração ou destruição de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens e valores.
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